Um filme sobre o tempo , em diversos sentidos (acho que é o assunto central do filme – pelo menos pra mim foi).
Seja pela duração do filme (quase 3 horas).
Seja pela própria história do filme (um homem que nasce velho e com o passar do tempo vai ficando mais jovem).
Seja pela tempestade que se aproximava de New Orleans.
Ou pelo relógio, do começo do filme, que roda no sentido anti-horário (ta parecendo até a gente jogando dominó na praia – ninguém, depois de dias, conseguia mais saber pra que lado roda uma partida de dominó).
Enfim, o fato é que o filme me fez pensar sobre o tempo.
Do “tempo perdido” de Renato Russo. Que não foi tempo perdido.
Que “o tempo não pára” para Cazuza. Não pára pra ninguém.
Seja pela duração do filme (quase 3 horas).
Seja pela própria história do filme (um homem que nasce velho e com o passar do tempo vai ficando mais jovem).
Seja pela tempestade que se aproximava de New Orleans.
Ou pelo relógio, do começo do filme, que roda no sentido anti-horário (ta parecendo até a gente jogando dominó na praia – ninguém, depois de dias, conseguia mais saber pra que lado roda uma partida de dominó).
Enfim, o fato é que o filme me fez pensar sobre o tempo.
Do “tempo perdido” de Renato Russo. Que não foi tempo perdido.
Que “o tempo não pára” para Cazuza. Não pára pra ninguém.
De Eclesiastes 3. “Tudo tem o seu tempo determinado.”
Da “Missa Sarajevo” de Bono e Pavarotti. Que foi escrita, inspirada em Eclesiastes 3.
Que ontem tava chovendo demais.
Que minhas férias acabaram.
Da “Missa Sarajevo” de Bono e Pavarotti. Que foi escrita, inspirada em Eclesiastes 3.
Que ontem tava chovendo demais.
Que minhas férias acabaram.
1 comentários:
Curioso, já pra mim, fala sobre o amor - o motor que empurra os ponteiros a seu bel prazer.
Uma bela história.
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